grua crua

Formada em 2019, é uma plataforma de intervenção, experimentação, criação, investigação, debate e produção artísticas, que pretende também ser um descomplexado e interventivo agente cultural na cidade do Porto, acolhendo, programando, ocupando espaços, debatendo políticas e soluções e explorando sinergias através de um diálogo vivo e permanente com o crescente número de plataformas que partilham estas mesmas inquietações. Estreou-se em 2020 com “M.A.D.”, uma co-produção Casa das Artes de de Famalicão. No mesmo ano, criou o “GRUDE – Laboratório Dramatúrgico”, um espaço de pesquisa sobre criação dramatúrgica contemporânea. Criou o projecto “De Profundis – Uma deambulação atmosférica pela clausura” a partir de Oscar Wilde. Em 2021 estreou “Diacrítico”, uma co-produção com a Assédio Teatro e criação de Catarina Carvalho Gomes e Pedro Galiza, e “Um grito depois do silêncio”, uma co-produção com a Carruagem e criação de Diana Barnabé e Inês Simões Pereira. Em 2022, estreia “FÁBULAMÃE”, pela mão da actriz e encenadora Teresa Arcanjo, em co-produção com a Casa das Artes de Famalicão e o FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica e em 2023 “Que não se fale dos velhos tempos”, uma co-criação Grua Crua e Assédio Teatro, co-produção Casa das Artes de Famalicão e FITEI 2023.

eixo

Daniel Silva © Filipe Ferreira

Daniel Silva

Nasce em 1994 em Vizela.
Em 2012, começa a formação escolar no Curso Profissional de Artes do Espectáculo – Interpretação na ACE Famalicão.
Licencia-se na ESMAE IPP/Porto.
Em 2016, actua em “Rei Lear” do Ensemble – Sociedade de Actores/TNSJ.
Em 2018, encena “Charlotte” e é intérprete e designer de som do solo “Vida e Obra de um Homem Mais ou Menos Apresentável”, enc. Pedro Galiza.
Em 2020, actua em “M.A.D” enc. Pedro Galiza e em “Vivo ama Morta” do Ensemble – Sociedade de Actores, enc. Jorge Pinto.
Em 2021, actua em “As Três Irmãs “, enc. Carlos Pimenta e “O Pecado de João Agonia” , Assédio Teatro, enc. João Cardoso no TeCA/TNSJ. Lança no mesmo ano o projecto de cruzamento disciplinar “De Profundis” a partir da obra homónima de Oscar Wilde em formato work-in-progress e vídeo que mistura teatro e música, co-produção Grua Crua e Outcube – Stage and Lighting Design.
Em 2022, actua em “Cadáver Esquisito”, enc. Simão do Vale Africano, pela Subcutâneo Associação Cultural. Faz parte do elenco do espectáculo “Terno”, enc. João Cardoso, pela Assédio Teatro.
Actualmente, faz parte da Grua Crua e da Subcutâneo Associação Cultural, estruturas de criação e produção artística e, além do trabalho como actor, continua a desenvolver trabalho de criação e interpretação musical.

Inês Simões Pereira

Inês Simões Pereira

Nasce em 1989 em Almada, Lisboa.
Actriz, encenadora, formadora e produtora. Trabalha em teatro desde 2005, formando-se em Interpretação na ESMAE/IPP. Dirige e co-dirige, regularmente, grupos de teatro, oficinas, formações e trabalha como assistente de encenação, formadora e produtora em projectos independentes .
De 2013-2016 programa teatro, dança, circo, música, artes plásticas e literatura e co-organiza o Philantra – Festival de Arte Independente na Filantrópica – CRL da Póvoa de Varzim.
Co-funda, em 2015, o FIS · Festival de Artes Performativas a Solo, onde é directora de produção e programadora até à data. De 2015 a 2022, é formadora e encenadora no Devisa Teatro, onde co-organiza a Mostra de Teatro Escolar da Póvoa de Varzim e pelo qual participa como coordenadora no programa Erasmus + “Developing Key Competences Through Drama” na Roménia (2018) e na Macedónia (2019).
De 2018-2019 é docente no Teatrário – Programa de Formação em Teatro para Jovens e Crianças na ESMAE/IPP . Em cinema, integra o filme “1618” de Luís Ismael, produção da Lightbox Film & Advertis ing. Faz parte da Grua Crua, onde trabalha como actriz, criadora e produtora. Participa como assistente de encenação em “Despe-te [Isabel]”, produção do Ensemble – Sociedade de Atores . Em 2022, integra o elenco de “Cadáver Esquisito ” de Simão do Vale Africano, pela Subcutâneo – Associação Cultural. No mesmo ano, colabora como produtora na Agente a Norte. Em 2023, integra o elenco de “Que não se fale dos velhos tempos “, uma co-produção Grua Crua e Assédio Teatro.
Assume, em 2022, a produção executiva no projecto ALTERCAÇÃO / P ARTIS & Art for Change II, uma iniciativa Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação “La Caixa”.

Nuno Leites

Nuno Leites

Nasce em 1990 na Póvoa de Varzim.
É licenciado em Artes Digitais e Multimédia e pós-graduado em Motion Design, ambos pela ESAD Matosinhos.
Em 2014 co-funda o estúdio de design e animação Snack Studio, no Porto, onde trabalha como Director Criativo e Motion Designer até Dezembro de 2017.
Como promotor cultural, inicia o seu percurso em 2011, co-fundando e integrando a equipa do Philantra – Festival de Arte Independente durante as quatro edições do festival. No mesmo ano, integra a direcção artística d’ A Filantrópica – Cooperativa de Cultura, programando espectáculos e eventos de teatro, dança, circo, música, artes plásticas e literatura até ao final de 2015.
Actualmente na área de design, trabalha como Motion Designer freelancer e formador em diferentes escolas e contextos.
Na área cultural, é director artístico do FIS – Festival Internacional de Solos e faz parte do colectivo artístico Grua Crua, uma plataforma de intervenção, experimentação, criação, investigação, debate e produção artísticas.

Pedro Galiza © Vitorino Coragem

Pedro Galiza

Nasce em 1986 na Póvoa de Varzim.
Formado em Teatro-Interpretação pela ESMAE.
Trabalhou como actor com as companhias de teatro Assédio, Ensemble, InMediaRes, TEP, Teatro do Bolhão, Grua Crua, entre outras. Foi dirigido por João Cardoso, Emília Silvestre, Rogério de Carvalho, Carlos Pimenta, Jordi Ribot Thunnissen, Lee Beagley, Inês Vicente, Giselle Stanzione, Alexandre Azinheira, Gonçalo Amorim, Joana Providência, Maria do Céu Ribeiro, Nuno Carinhas, Jorge Pinto, entre outros, em espectáculos a partir de Shakespeare, Moliére, Connor McPherson, Frank McGuinness, Paul Verlaine, Nikolai Gogol, Mickaël de Oliveira, Oscar Wilde, Rui Pina Coelho, Peter Handke, Mark O’Rowe, Alan Ayckbourn, Bernardo Santareno, Jacinto Lucas Pires, entre outros.
Em cinema, trabalhou com Luís Ismael, Kyle Sousa, Paula Cons e Carlos Amaral.
Encenou textos de Fernando Pessoa, William Shakespeare, Gil Vicente, Anton Tchekhov, Franz Kafka, Arthur Machen, Ella Hickson, bem como textos de sua própria autoria.
Escreveu “A Mulherzinha”, “Vida e Obra de um Homem Mais ou Menos Apresentável”, “Looping”, “M.A.D.”, “Diacrítico”, “Fábulamãe”, “Terno” e “O Quarto Quarto”.

contrapesos

  • André Santos
  • Anita Gonçalves
  • Assédio Teatro
  • Beatriz Pinho
  • Bernardo Bento
  • CAMPUS Paulo Cunha e Silva
  • Carruagem
  • Casa das Artes de Famalicão
  • Cassandra
  • Catarina Carvalho Gomes
  • Célia Correia
  • Daniela Cruz
  • Diana Barnabé
  • Dídac Gilabert
  • Diogo Figueiredo
  • Eduardo Cê
  • Ermo do Caos
  • FITEI
  • FIS
  • Francisco Ferreira
  • Giselle Stanzione
  • Grupo Dramático e Recreativo da Retorta
  • Indigo Quintet
  • João Cardoso
  • João Castro
  • João Pinto Félix
  • Leandro Leitão
  • Leonardo Rocha
  • Mafalda Leal Moura
  • Marácula
  • Maria Inês Peixoto
  • Marta Bernardes
  • Marugga
  • Nuno Meira
  • OUTcube
  • Pedro Abreu
  • Pedro Morim
  • Pedro Quiroga Cardoso
  • Sara Neves
  • Simão do Vale Africano
  • Sissa Afonso
  • Sofia Fernandes
  • Teatro do Bolhão
  • Teresa Arcanjo
  • Teresa Santos
  • Tiago Lessa
  • Tiago Silva